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A fabricante chinesa Xiaomi quer surpreender o mercado com um de seus lançamentos neste ano. De acordo com um especialista em vazamentos, a marca prepara um celular para ser o recordista da categoria em bateria, ao menos na capacidade de armazenamento de energia.

Segundo a publicação do usuário Digital Chat Station, a companhia já começou a testar uma bateria de 7.500 mAh para um futuro lançamento de uma sub-marca, possivelmente da subsidiária independente Redmi. Como ponto negativo pela adoção dessa capacidade, porém, o modelo não deve trazer suporte ao carregamento sem fio.

Smartphones atuais dificilmente passam dos 5.100 mAh de capacidade de armazenamento de energia, mas alguns modelos top de linha têm excedido esse valor. É o caso do Realme GT7 Pro com 6.500 mAh, por exemplo, e o RedMagic 10 Pro Plus, que chega aos 7.050 mAh.

Dispositivos feitos para aguentar condições extremas ou com uma capa protetora com bateria embutida até tendem a chegar a valor ainda maiores, mas não se encaixam na mesma categoria de celulares.

A presença em um modelo de uma marca tão popular quanto a Redmi, porém, pode fazer com que esse padrão de bateria se popularize e garante ainda mais modelos com grande autonomia de funcionamento. Até o momento, a Xiaomi não se pronunciou oficialmente sobre o assunto.

Qual o segredo da bateria “monstra” da Xiaomi?

A especulação sobre a bateria de 7.500 mAh da Xiaomi não traz detalhes técnicos sobre o componente, mas é alta a possibilidade de que ele seja de silício-carbono.

Esse tipo de bateria, que estreou na indústria em 2023 que estreou na indústria em 2023, permite o uso de um componente com densidade energética no aparelho — ou seja, com as mesmas dimensões das baterias convencionais, mas de maior capacidade de guardar energia.

A Samsung é outra companhia que estaria interessada nessa tecnologia. Rumores recentes apontam que o Galaxy S26, linha da marca a ser lançada só no começo do ano que vem, também deve contar com a bateria de silício-carbono no lugar dos modelos de íon-lítio usados atualmente.

Um dos modelos da Honor com bateria de silício-carbono e maior capacidade. (Imagem: Honor/Divulgação)
Um dos modelos da Honor com bateria de silício-carbono e maior capacidade. (Imagem: Honor/Divulgação)

Vale ressaltar ainda que a medida em miliampere-hora não é o único fator determinante para a duração de uma carga. Outros aspectos do aparelho, como a integração com o software, a tecnologia do componente em si e até os hábitos de consumo do usuário também devem ser levados em conta.


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