A nova obsessão da Alibaba é a inteligência artificial geral (AGI), tecnologia que promete replicar a cognição humana. O CEO Eddie Wu chamou o avanço da AGI de “prioridade máxima” e acredita que ela pode reestruturar indústrias inteiras, potencialmente substituindo até 50% do PIB global.

O anúncio veio junto de um trimestre forte: a receita subiu 8%, para US$ 38,6 bilhões, e o lucro superou as expectativas. De olho na disputa com Amazon, Google e Microsoft, a Alibaba vai investir US$ 53 bilhões em IA e nuvem nos próximos três anos. A parceria com a Apple para integrar sua IA aos iPhones na China também ajudou a impulsionar as ações, que já subiram 70% este ano.

O timing não poderia ser melhor. Após anos de maior controle regulatório sobre o setor de tecnologia, Pequim agora parece buscar um equilíbrio entre inovação e supervisão. Jack Ma, cofundador da Alibaba, reapareceu ao lado de Xi Jinping em uma reunião com líderes do setor, sinalizando uma nova fase de diálogo entre governo e empresas para fortalecer a economia chinesa. 

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