Pesquisadores da Universidade de Murdoch, na Austrália, descobriram que as propriedades bacterianas transmitidas pelo sexo e encontradas no microbioma genital de cada pessoa são como uma espécie de digital. Segundo o levantamento, a análise minuciosa dessas características, chamadas de “sexoma”, pode ajudar a encontrar agressores sexuais.
Os cientistas recrutaram 12 casais heterossexuais de relacionamentos monogâmicos entre 20 e 30 anos para entender se o sexoma conseguiria ser transferido por meio de atos sexuais com penetração, com e sem preservativo. De início, os participantes tiveram amostras de seus órgãos genitais para fornecer uma base comparativa.
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