Se você é fã de Star Wars, provavelmente vai lembrar da cena em que a poderosa arma Estrela da Morte usa seus oito raios laser convergindo em um único ponto para destruir o planeta Alderaan. Agora, em mais um caso em que a vida real imita a ficção, um grupo de cientistas chineses afirma ter desenvolvido uma arma inspirada na tecnologia mostrada no filme.
A nova arma combina várias ondas eletromagnéticas de alta potência, implantadas em diferentes locais, que podem ser direcionadas e sincronizadas para um único ponto, formando um laser superpoderoso.
A tecnologia, porém, pode enfrentar alguns problemas técnicos. Alguns especialistas comentam que, para a arma ter sucesso, os transmissores precisam ser alinhados com extrema precisão.
Arma exige precisão
Para garantir a sincronia, os tempos de disparo devem ser controlados com precisão de até 170 picosegundos e cada veículo transmissor precisa ser posicionado com uma precisão milimétrica. Ainda que o sistema de navegação por satélite chinês BeiDou ofereça uma precisão de até 1 centímetro, ainda é considerado pouco para a arma obter 100% de sucesso.
Além disso, os veículos precisam estar perfeitamente nivelados, já que qualquer variação na superfície pode desalinhar os emissores, comprometendo o funcionamento do sistema.
Outro desafio que a tecnologia deve enfrentar é a limitação devido ao ambiente. Isso porque as micro-ondas não funcionam por muito tempo devido à dispersão causada por poeira e umidade no ar.
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