O Monte Everest é uma das maiores riquezas naturais de todo o nosso planeta, tornando-se um fenômeno geográfico tão impressionante que a sua ponta se eleva até a borda da atmosfera da Terra. Localizado nos Himalaias, essa impressionante montanha também possui um grande significado sagrado e espiritual para os locais.

Mas isso está longe de ser tudo. Para se ter ideia, vários alpinistas já morreram tentando chegar ao seu cume e mesmo assim muitos aventureiros repetidamente tentam realizar esse feito. Curioso para saber mais sobre o Everest? Veja só então esses cinco fatos espetaculares que nós separamos sobre ele!

1. O Everest não é a montanha mais alta da Terra

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

Quando somos jovens, aprendemos que o Monte Everest é a montanha mais alta de todo o nosso planeta, algo que não é exatamente verdadeiro. O fato é que ela é a montanha a atingir a maior altitude acima do nível do mar, mas não significa que seja a mais alta se medirmos a distância de sua base até o cume.

Nesse sentido, o Mauna Kea, no Havaí, é mais alto. Em termos de altitude, o cume do Everest está a 8,8 km acima do nível do mar, enquanto a montanha havaiana está a apenas 4,2 km acima do nível do mar. Porém, o Mauna Kea também se estende por 5,7 km abaixo do Oceano Pacífico. Logo, tudo depende de como você está analisando.

2. Nomenclatura

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

O Monte Everest passou a ser chamado assim em 1865 em homenagem ao nome do geógrafo George Everest. Antes disso, a montanha sempre teve nomes originais na língua das nações a sua volta. Em nepalês, chama-se Sagarmatha, que significa “cabeça do céu”.

Em tibetano, por outro lado, a formação geológica foi batizada de Chomolungma, que quer dizer “Deusa-mãe das Montanhas”. Na língua inglesa, o Everest era antigamente chamado de Pico XV.

3. Crescimento anual

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

Um fato impressionante sobre o Monte Everest é que ele está constantemente em fase de crescimento, mesmo que já exista há cerca de 60 milhões de anos. De acordo com pesquisadores, a força de colisão das placas tectônicas indiana e euro-asiática ainda estão enviando pressão para a altura do Himalaia.

Com isso, estima-se que o cume da montanha aumenta 0,6 centímetro a cada ano.

4. Corpo em decomposição

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

Escalar o Everest pode ser fatal e a história já mostrou isso. A montanha possuí uma área chamada de zona da morte, que é quando os escaladores ultrapassam 8 mil metros de altitude. Nessa parte da Terra, nossas células começam a morrer na ausência de oxigênio.

O nível de oxigênio no cume do Everest é apenas um terço do presenciado no nível do mar. Além disso, a temperatura chega a congelantes -50 °C. Essas condições não são nem um pouco favoráveis à sobrevivência humana. Por esse motivo, é impressionante que o alpinista Babu Chhiri Sherpa tenha conseguido ficar 21 horas no cume, sem oxigênio suplementar, em 1999.

5. Cemitério aéreo

(Fonte: Shutterstock)(Fonte: Shutterstock)

Durante todos os anos de tentativas intermináveis de escalada do Everest, cerca de 300 alpinistas morreram tentando cumprir essa missão. Estima-se que existam pelo menos 200 cadáveres nas encostas do Everest, sendo a maioria localizada ao redor da Zona da Morte.

Por conta da temperatura congelante, os cadáveres são mumificados. Derrubar os corpos da montanha é algo extremamente perigoso e não aconselhado. Por esse motivo, as pessoas são deixadas como morreram no local. Ocasionalmente, famílias tentam missões de resgate para recuperar o corpo de um ente querido, mas a missão pode custar mais de US$ 40 mil.

#SuperCurioso | www.supercurioso.online



Investir em ações Crédito pessoal Empréstimos bancários Cartão de crédito Consultoria financeira Taxas de juros Investimentos de alto retorno Rendimentos de investimentos Planejamento financeiro Impostos e impostos sobre renda Seguros de vida Criptomoedas Blockchain Investir em imóveis Fundos de investimentos Consultoria de investimentos Aposentadoria privada Empréstimo para empresas
Previous post Qual é a diferença entre aparelhos e alinhadores dentários?
Next post Celular na infância: como o uso afeta a formação da criança?